sábado, 7 de maio de 2016

DINÂMICA DAS LIÇÕES

Adultos: Maravilhosa Graça – O evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos

Lição 06: A Lei, a carne e o Espírito


Dinâmica: Campo de batalha

Objetivos:
Refletir sobre as obras da carne e o fruto do Espírito.
Promover mudança de comportamento.

Material:
01 quadro ou cartolina
Palavras digitadas( 09 partes do fruto do Espírito e as 16 obras da carne)
01 lixeira
01 figura de uma  casa e de uma pessoa
01 rolo de fita adesiva
1/4 da folha de papel ofício para cada aluno

Procedimento:
- Leiam Gl 5. 17.
- Falem: De acordo com o texto lido, observamos que há uma batalha constante entre a carne e o espírito.
- Apresentem as 16 obras da carne e as 09 partes do fruto do Espírito.
As palavras devem estar digitadas e separadas umas das outras.
Organizem as palavras em lados contrários, simbolizando oposição.
- Falem: Para o cristão, isto é, para aquele que deseja obedecer e frutificar, há uma solução neste campo de batalha.  Leiam Gl 5.16 “Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne”.
- Falem: Aquele que anda em Espírito, rejeita as obras da carne.
- Então, apresentem uma lixeira e peçam para que 4 alunos retirem do quadro as 16 obras da carne e coloque-as na lixeira.
- Falem: Observem o que permaneceu, apenas as 09 partes do Fruto do Espírito. É isto que devemos buscar diariamente.
- Distribuam ¼ da folha de papel ofício para cada aluno.
- Coloquem em lugar visível as figuras da uma casa e de uma pessoa. A casa vai representar a família e a figura de uma pessoa o aspecto pessoal.
- Peçam para que os alunos escrevam ações que precisam ser retiradas ou melhoradas tanto a nível pessoal e familiar.
- Solicitem para que os alunos coloquem na lixeira os papéis contendo as atitudes negativas apontadas por eles; as ações positivas, simbolizando a limpeza, a pureza, a santidade requeridas para os salvos, devem ser colocadas no quadro.
- Agora leiam Jo 15.1 a 6 e I Pe 1.15.
Por Sulamita Macedo.

Texto Pedagógico
Adequação da Linguagem na EBD

            Adequação da linguagem é a habilidade que o usuário da língua se apropria para adaptar a fala de acordo com o contexto, o local, o assunto e o tipo de ouvinte.
O cuidado com a compreensão daquilo que é transmitido é um ponto importante para que a comunicação na Escola Bíblica Dominical aconteça de forma satisfatória.
Na classe da EBD há uma diversidade enorme entre os alunos quanto à formação escolar, podendo ter um analfabeto, outro que lê com dificuldade e outros que tiveram oportunidade de progredir nos estudos, chegando até ao curso superior ou de pós-graduação. Diante dessa situação, o professor deve utilizar uma linguagem que seja compreensiva a todos os alunos.

Na Bíblia, encontramos exemplos de alguns personagens, que ao serem chamados para uma função, tiveram a preocupação quando a forma de se comunicar. Vejamos:
“Então disse Moisés ao Senhor: Ah, meu Senhor! eu não sou homem eloquente, nem de ontem nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua”(Êxodo 4:10).
“Então disse eu: Ah, Senhor DEUS! Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino”(Jeremias 1:6).
Moisés e Jeremias ao serem chamados para o ministério, um como líder e o outro como profeta, revelaram cuidado quanto à comunicação. O professor de EBD também deve apresentar esse cuidado ao transmitir o conteúdo da lição para seus alunos.
            É recomendável que o professor ao ensinar utilize vocabulário simples. Ao expressar alguma palavra menos usual, imediatamente fale outra mais comum de mesmo significado para que todos entendam a mensagem que está sendo transmitida.
            Caso o professor não considere importante fazer a adequação da linguagem, a comunicação não vai ocorrer de forma satisfatória, pois haverá elementos não conhecidos ou não entendidos na fala do transmissor(o professor) que vão afetar o entendimento do que está sendo falado. Os alunos não vão ter tempo para consultar o dicionário e buscar o significado das palavras menos conhecidas utilizadas pelo professor, então cabe ao docente adequar sua linguagem para que todos compreendam.
            Nas lições bíblicas e no texto bíblico aparecem algumas palavras pouco conhecidas e por se tratar de um estudo previamente escrito, os significados dessas palavras devem explanados para a classe para que haja melhor entendimento do assunto.
O ideal é utilizar vocabulário que comunique, isto é, adaptar a fala ao tipo de ouvinte e a situação. O apóstolo Paulo nos dá um exemplo de adequação situacional quanto a sua forma de atuação:
“E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns”(1 Coríntios 9:20-22).
O professor da EBD tem como exemplo o apóstolo Paulo que para salvar alguns se adequou a uma situação já descrita acima. E os professores que através do ensino estão formando Cristo na vida de seus alunos, o que podem e devem fazer?
Observem o exemplo do apóstolo Paulo ao apresentar a pregação da mensagem salvífica para os coríntios:
“E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder; para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus”(1 Coríntios 2:1-5 – grifo nosso).
Adequar a linguagem para a situação comunicativa de sala de aula é uma atitude sábia por parte do professor da Escola Bíblica Dominical.

Por Sulamita Macedo.
Jovens: Eu e minha casa – Orientações da Palavra de Deus para a família do século XXI

Lição 06: O papel do marido na família


Dinâmica: Liderança espiritual no lar

Objetivo: Refletir sobre a Educação Cristã no lar, como responsabilidade dos pais.

Material:
01 baú ou 01 caixa
Sementes
Figuras de pedras preciosas ou de jóias(uma para cada aluno), coladas em cartolina branca
01 caneta para cada aluno
Versículo digitado e colado em cartolina: “Eis que são os filhos herança da parte do Senhor. Recompensa de Deus, o fruto do ventre”(Sl 127.3).

Procedimento:
- Coloquem no quadro ou cartolina o versículo e depois leiam: “Eis que são os filhos herança da parte do Senhor. Recompensa de Deus, o fruto do ventre”(Sl 127.3).
- Distribuam uma figura de pedra preciosa para cada aluno e peçam para que escrevam o próprio nome por trás da figura.
- Agora, peçam para que os alunos leiam o versículo “Eis que são os filhos herança da parte do Senhor. Recompensa de Deus, o fruto do ventre”(Sl 127.3), com uma modificação.
- Eles deverão falar o nome dos filhos ou seu próprio nome dessa forma, veja estes exemplos:
Eis que eu, Priscila, sou herança da parte do Senhor. Recompensa de Deus, o fruto do ventre da minha mãe(Sulamita) com meu pai Valmir.
- Solicitem para que cada pessoa fale o versículo com a modificação sugerida. Se a classe for grande, orientem para que apenas alguns falem.
- Depois, Apresentem um baú ou uma caixa, com sementes dentro, mas não mostrem para os alunos.
- Falem: Tenho aqui neste baú algo muito precioso. Querem saber o que é? Antes preciso contar uma história para vocês.
- Falem: “Conta-se que um homem deixou de herança para seus filhos um velho baú(mostrem o baú). Ao abrir, depois de certo esforço, os filhos daquele senhor, ficaram surpresos com seu conteúdo. Julgando que ali encontrariam dinheiro, pedras preciosas ou algum documento de valor bancário, eles ficaram decepcionados. Reviraram e despejaram tudo no chão para investigar se havia algo escondido, mas não acharam o que buscavam. Mas, afinal, o que eles encontraram? Sementes!(abram o baú e mostrem as sementes). Um dos filhos ficou muito revoltado, xingou o pai(mesmo depois de morto) e foi embora. O segundo filho, colocou as sementes de volta no baú e ficou pensando sobre a razão do pai ter deixado para eles as sementes como herança. Depois, de vários meses, ele decidiu plantá-las no terreno da casa do pai. Qual não foi sua surpresa, houve uma grande produção e ele ganhou muito dinheiro”(autoria desconhecida).
- Perguntem: O que representa a semente na parábola do Semeador (Mt 13. 3 a 8.)?
Aguardem as respostas. Certamente eles apontarão que é a Palavra de Deus.
- Depois, reflitam sobre cada situação da parábola, associando-as ao ensino da Palavra de Deus nos dias atuais para os filhos.
Lembrando que a Palavra de Deus, a semente, para se desenvolver precisa cair em solo fértil, que deve ser preparado no lar, através das instruções na família, como também pelo exemplo dos pais e na Igreja.
- Retomando o texto lido, façam uma relação entre a herança deixada por aquele pai para seus filhos com o ensino da Palavra de Deus no lar:
As sementes estavam guardadas, mas só passaram a ter produção quando plantadas. Da mesma forma é a Palavra de Deus, se não for exposta, explicada não haverá conhecimento e prática dos seus ensinamentos.  A Palavra de Deus é bem muito precioso, uma herança dos pais para seus filhos, que deve ser compartilhada e ensinada no lar pelos pais.
- Para concluir, recolham todas as figuras de pedras preciosas, coloquem dentro do baú e leiam: “...onde está o teu tesouro, ali estará também o teu coração”(Mt 6.21).

Por Sulamita Macedo.
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 2: Dons espirituais e o Fruto do Espírito

Lição 06: O dom de operar maravilhas



Dinâmica: Dom de Operação de Maravilhas

Objetivos:
Compreender a razão do dom de maravilhas, como ato sobrenatural de Deus.
Refletir sobre o dom de maravilhas para o atendimento as necessidades humanas e para a glória de Deus.
Entender que o homem é um canal de Deus para operar maravilhas e não para autopromoção de glória e poder humanos.

Material:
Palavra digitada: Milagres
Expressão digitada: Operação de Maravilhas
Nomes de milagres com referência digitados(ver no procedimento)
Placa com o nome CUIDADO!

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Coloquem no centro do círculo a palavra “milagres” e a expressão “operação de maravilhas”.
- Conversem com os alunos sobre o que seria “milagre” e “operação de maravilhas”.
- Depois, falem: A Bíblia menciona muitos milagres. No Antigo Testamento há registro deles, vejamos alguns.
- Nesse momento, entreguem para os alunos os papéis contendo o registro de vários milagres.
- Peçam para que leiam para a turma:
O mar vermelho se abriu para o povo de Israel passar(Ex 14.21)
Machado flutuou(II Rs 6.6)
Maná do céu para alimentar o povo de Israel(Ex 16.15)
Transformação de água amarga em doce(Ex 15.25)
- Falem: No Novo Testamento também há muitos milagres.
- Nesse momento, entreguem para os alunos os papéis contendo o registro de vários milagres.
- Peçam para que leiam para a turma:
Jesus ressuscitou mortos(Jo 11.41 a 44)
Pedro andou sobre as águas(Mt 14.29)
Jesus alimentou com 07 pães e alguns peixes, uma multidão de 4 mil homens, fora mulheres e crianças(Mt 15. 34, 37 e 38)
Transformou água em vinho(Jo 2.7 a 11)
As portas das prisões eram abertas milagrosamente(At 16.25 e 26)
- Falem: Jesus na grande comissão falou que estes sinais seguiriam os que crerem(Mc 16.17). A igreja precisa crer que os sinais são também para os dias de hoje.
- Para continuar acontecendo esses milagres Deus deu a alguns o dom de operação de maravilhas.
“Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil”(I Coríntios 12:7).
“E a outro a operação de maravilhas...”(I Co 12.10).
- Agora, apresentem uma placa com o nome CUIDADO! Depois, falem sobre:
A razão do dom de maravilhas, como ato sobrenatural de Deus.
O dom de maravilhas para o atendimento das necessidades humanas e para a glória de Deus.
O homem é um canal de Deus para operar maravilhas e não para autopromoção de glória e poder humanos.

Por Sulamita Macedo.
Adolescentes – Currículo do Ano 2: A Família Cristã

Lição 06: Meus pais têm religiões diferentes, e 
agora?


Dinâmica: Religiões diferentes

Objetivo: Refletir sobre a convivência familiar quando há religiões diferentes.

Material:
Não é necessário

Procedimento:
- Falem que nesta lição o assunto a ser tratado será sobre família na qual existem pessoas com religiões diferentes.
- Façam um levantamento da situação dos alunos quanto a isto, escrevendo a quantidade de alunos nos seguintes casos:
Pais e filhos evangélicos
Filhos evangélicos e pais com outras religiões
- Perguntem para os alunos do segundo caso, como tem sido a relação entre eles e seus pais.
Aguardem as respostas.
- Em seguida, organizem uma encenação sobre:
Filhos evangélicos que querem impor aos pais sua crença.
Pais não crentes que não aceitam que o filho seja evangélico, reprimindo outra forma de crença na família.
- Depois, solicitem qual o posicionamento dos alunos sobre os dois casos.
- Em seguida, apresentem orientações de como de se portar diante destas situações, de acordo com a Palavra de Deus, observando também as indicações apontadas na lição.
- Para concluir aproveitem a atividade e contextualizem com a situação vivenciada pelos alunos, diante de conflitos enfrentados na família quando seus membros professam religiões diferentes.
Por Sulamita Macedo.
Juvenis - Currículo do Ano 2: Eu, um líder

Lição 06: Os profetas em Israel



Dinâmica: Porta-Voz

Objetivo:
Compreender e refletir sobre o significado da palavra “profeta” e sua função.

Material:
Mensagem escrita: cartão, versículo bíblico, um texto de reflexão etc.

Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe, entreguem para ela uma mensagem escrita com tema de sua escolha e peçam para que transmita a mensagem para uma pessoa da classe, previamente determinada por você. Quem receber a mensagem, deverá saber quem a enviou.
- Escolham outra pessoa da classe, repitam o mesmo procedimento, só que a mensagem deverá ser para todos da classe.
- Agora, falem: as pessoas escolhidas para transmitir as mensagens, podem ser comparadas aos profetas que são porta-vozes de Deus, devidamente autorizados para falar em nome dEle, proferindo mensagem para quem Ele quer.
- Para concluir, leiam:
“Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho”. Hb 1.1
“E estendeu o Senhor a mão, tocou-me na boca e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca”. Jr 1.9
- Agora, vamos estudar sobre o modelo de liderança dos profetas de Israel e quais características podem ser utilizadas para a liderança atual.

Por Sulamita Macedo.

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